Sejam todos muito bem vindos!

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Criadouro de Aves Domésticas Ornamentais

Olá!!!

Seja bem-vindo ao nosso BLOG. Aqui, você encontrará dados e informações a respeito das aves que criamos, além de outros assuntos inerentes ao mundo da Ornitologia, ciência que estuda as nossas amadas aves.



30 de jan. de 2014

Nova raça oficial de Periquito para exposição

Olá pessoal!!

Estive pensando como é diferente o padrão de periquito australiano para exposição dos periquitos criados aos bilhões pelo mundo como um simples pet. Observem a foto:


Trata-se de dois periquitos australianos da mesma cor e sexo! Normal Cinza Macho!! Porém, um é do tipo inglês, padrão oficial de concurso da FOB e COM.  O outro é um belo exemplo do padrão antigo, próximo ao selvagem que ainda voa solto pelas extensas zonas áridas da Austrália.

Qual a opinião de vocês? De zero a dez, qual nota vocês dariam para a diferença entre eles? Exemplo, zero, eles são iguaizinhos e dez são extremamente diferentes.

Por que a FOB não abre para a inscrição de um padrão para os periquitos normais concorrerem também. Existem federações pelo mundo que aceitam os dois em concursos, cada um na sua.

A "Periquitocultura" evoluiu muito pelo mundo, sendo uma das ou até mesmo a mais criada pelo mundo, ultrapassando a Canaricultura. Isto sem levar em consideração os criadouros de concurso.

Vejam o exemplo da própria canaricultura, onde existem muitas raças de canários que são extremamente diferentes e outras, nem tanto, mas cada uma concorre em suas respectivas categorias.

comparem imagens ou ao vivo canários amarelos intensos das seguintes raças:


  • Canário de cor (erroneamente chamado de roller);
  • Canário raça espanhola;
  • Canário yorkshire;
  • Canário gloster;
  • Canário border;
  • Canário  fife fancy (apenas um miniatura do anterior);
  • Canário lancashire;
  • Canário highlander (praticamente uma miniatura do anterior);
  • Canário scoth fancy;
  • Canário hoso japonês (apenas um miniatura do anterior).
Então, várias raças, da mesma espécie concorrendo em concursos. E algumas são APENAS uma miniatura de outra maior.

Tá na hora de pensarmos nisso!!! E tem mais, a liberação para concursos dos periquitos normais seria um estímulo para novos criadores dos ingleses, pois na canaricultura, por mais que a especialização esteja acontecendo, sempre se tem criadores que se especializa em duas ou mais raças e muitos criadores sérios de comuns, sempre acabam com casais de ingleses também.


Qual a vossa opinião?

Abraços
Rodrigo Guerra

25 de jan. de 2014

Diário da Criação 04/14

Depois de ver um casal de Periquitos ARs tentarem criar em ninhos taça de canários (sem êxito), a onda agora é esperar e ver o que acontece com um casal (Macho OP VD OL/Ino e Canela x Fêmea Albina) que escolheram um ninho de calopsita para criar e estão tendo ajuda de uma calopsita macho, que inclusive fica no choco com a fêmea que Periquito.

Vamos aguardar!!!

21 de jan. de 2014

documentário sobre Periquitos Australianos Selvagens

Muito interessante. Pude reparar que vários comportamentos dos meus periquitos no viveiro experiência ainda são vestígios de seus ancestrais.


5 de jan. de 2014

Diário da Criação 03/14

Já sabíamos que a criação de periquitos australianos, principalmente em colônia, traria consigo o risco de mortes de fêmeas e filhotes por parte de outros indivíduos.

Mas até que as brigas de pose de ninho não trouxe morte de matrizes. Apenas uma fêmea normal cobalto com filhotes no ninho amanheceu com a cabeça machucada e com todos os filhotes mortos.

Depois disso não tivemos mais problemas. Entretanto, neste verão, tive neste início de ano novos ataques a filhotes.

Não sei se foi estresse com fogos de artifícios (apesar que aqui onde estamos o barulho foi bem menor do que no Rio) ou pelo calor excessivo.

Estava tudo indo bem, dois ninhos adjuntos com cinco filhotes cada. Até que no dia 1º o filhote mais velho de cada ninho saiu e foram para os poleiros. Desde quando começamos, todo filhote que saia do ninho ficou do lado de fora e todos se criaram.

Mas, destes dois que saíram no dia primeiro, um filhote normal malva estava muito sentido. O mesmo foi devolvido para o ninho. Resultado, no dia seguinte, dois de seus irmãos estavam no ninho com a cabeça arrebentada. Estão vivos, mas muito machucados. Foram postos para fora do ninho e estão pelo chão do viveiro. Um normal malva e um AR cobalto.

E no dia seguinte, no ninho ao lado, onde tinham quatro aves, uma saiu bem do ninho e um filhote lutino, importantíssimo na nossa criação (queremos nos fixar nos INOS e rendados), amanheceu com a cabeça arrebentada também.

Hoje, 05/01, eles estão no chão do viveiro com as cabeças machucadas. Não sei sobre o futuro deles, mas estamos torcendo por eles.

Agora, o que fica em nossas cabeças, quais as causas que levaram a estes ataques? Calor excessivo fizeram as mães se livrarem de alguns filhotes em prol dos demais,  uma outra fêmea querendo se apoderar dos ninhos? Não sabemos, mas é muito chato vermos filhotes crescerem de forma linda e amanhecerem machucados.

Aos amigos com experiência em criação de POAS em colônia, gostaríamos muito da opinião de vocês!!!

Nossa experiência era somente em casais separados em suas gaiolas de cria, onde todo comportamento anormal, levava a exclusão do plantel da ave responsável.

Diário de Criação 02/14

Na segunda postagem, vamos falar da temperatura.

Aqui em Maricá o verão está com a força toda!!!!

Nos três primeiros dias do ano, as máximas diárias marcadas no viveiro foram 40º, 42º e 45ºC !!!!

Além das banheiras para o banho, molhamos as telhas com água da borracha, fazendo a temperatura descer dos 43ºC para 39ºC, rs rs rs.

Ontem, dia 04/01/14, a temperatura só chegou a 37ºC em função da entrada de uma frente fria, que ainda não mostrou toda sua força.

Pretendemos dar uma parada na criação em função do calor.

Diário de Criação 01/14

Olá amigos!!!

Nós do RGC-Pássaros vamos dividir aqui nossas experiências e o que está ocorrendo em nosso criadouro. Vamos usar nosso site como um blog verdadeiramente.

Na nossa primeira mensagem de 2014 (01/14) começamos sobre a explicação do viveiro experiência.

O viveiro foi construído para alocar algumas aves que não foram vendidas após saída do Rio de Janeiro. Seria um viveiro de aposentadoria, até construir um criadouro novo.

Entretanto, após alguns colegas de hobby nos chamarem de loucos por colocar em um único viveiro, todas as espécies de aves de gaiolas consideradas domésticas pelo IBAMA/MMA, resolvermos chamá-lo de experiência. Com isso, observamos o comportamento dos indivíduos em suas relações inter e intraespecíficas.

O grande medo seria os periquitos comentarem uma chacina nos exemplares das outras espécies, principalmente nos Passeriformes. Só tivemos mortes no dia em que o condomínio instalou luzes nas ruas internas próximas ao viveiro. Do breu total da noite passou a ter lances de luzes. O estresse ocasionou em um canário raça espanhola e uma fêmea de diamante mandarim mortos.

Depois disso, só tive problema de brigas dentro da mesma espécies, onde os canários lutavam constantemente, muitas das vezes em pleno voo. Com isso temos alguns arlequins portugueses e topetes alemães com topetes bem danificados e algumas fêmeas depenadas por outras que queria usar suas penas para confecção de seus respectivos ninhos.

Fora isso, sem problemas inter-específicas (brigas entre espécies diferentes).

Mais fotos do Viveiro Experiência

Macho de Diamante de Gould

Vista Geral dos ninhos taças e caixas do viveiro

Canário Belga Macho

Vista dos ninhos taças. Atentar para o casal de Periquito Australiano AR que está chocando no ninho taça, primeira fila ninho do meio.

Vista geral dos ninhos caixas, sendo 02 de calopsita e 18 para periquitos australianos.

Ninhos para os periquitos. Também pode-se observar os Manons do Japão.

Filhotes de Rolinhas Diamantes e um Manon do Japão mais abaixo.

Filhotes de Periquitos Australianos nascidos no nosso viveiro experiência.

Ninhos caixas.

O ponto branco no ninho do meio, primeira fila, é a fêmea de Periquito Australiano AR Cobalto e resolveu realizar sua postura e chocar seus ovos em um ninho de canário belga.

Nossos Periquitos Australianos, padrão comum.